BEN MILLER
Escritor e historiador que vive em Berlim. Bolseiro de doutoramento na Graduate School of Global Intellectual History, Freie Universität, Berlim. O seu projeto de dissertação é uma história global de identificações primitivistas e ocultistas gay. Nascido em Boston, estudou história e literatura na Universidade de Nova Iorque antes de se mudar para Berlim como professor visitante da Magnus Hirschfeld Gesellschaft, com o apoio do DAAD. Ensinou história queer, literatura e culturas visuais na Humboldt Universität e no The New Center for Research & Practice. Actualmente está a colaborar com AA Bronson, como investigador, em “Um pedido público de desculpas à nação Siksika”, um projecto de investigação artística no âmbito da reconciliação indígena nas planícies ocidentais do Canadá. Este trabalho foi apresentado pela primeira vez em 2019 na Toronto Biennial of Art, no contexto da qual 14.000 cópias de um livro contendo o pedido de desculpas de Bronson e o ensaio de Ben para o catálogo foram distribuidos aos visitantes da galeria. Os seus ensaios, ficção e crítica foram publicados no The New York Times, The Los Angeles Review of Books, SAND, Slate, Jacobin, VAN Magazine e Tin House. Desde 2018, Ben é membro do conselho do Schwules Museum Berlin, a maior instituição do mundo dedicada a arquivar e preservar histórias e culturas visuais LGBTQI.
|
Writer and historian living in Berlin. He is a Doctoral Fellow at the Graduate School of Global Intellectual History at the Freie Universität Berlin, where his dissertation project is a global history of gay primitivist and occultist identifications. Born in Boston, he studied history and writing at New York University before moving to Berlin as a visiting scholar at the Magnus Hirschfeld Gesellschaft with grant support from the DAAD. He has taught on queer history, literature, and visual cultures at the Humboldt Universität and The New Centre for Research & Practice and is currently assisting AA Bronson as researcher on “A Public Apology to Siksika Nation,” an artistic research project towards indigenous reconciliation on the Western plains of Canada. This work first appeared at the 2019 Toronto Biennial of Art, where 14,000 copies of a book containing Bronson’s apology and Ben’s catalogue essay were distributed to gallery visitors. His essays, fiction, and criticism have been published in The New York Times, The Los Angeles Review of Books, SAND, Slate, Jacobin, VAN Magazine, and Tin House. Since 2018, Ben has been a member of the board of the Schwules Museum Berlin, the world’s largest institution devoted to archiving and preserving LGBTQI histories and visual cultures.
|